A correr para ajudar o Max
John e eu descemos as escadas ainda meio sonolentos, tropeçando a cada passo, quando vimos o Max junto à porta das traseiras, a ladrar com uma urgência como nunca antes. Com o coração acelerado, perguntei: “O que se passa, rapaz?”, enquanto o John verificava os miúdos, que observavam tudo de olhos arregalados. Perplexo, ele comentou que o Max nunca tinha agido daquela forma, como se estivesse a tentar mostrar-nos algo sério e impossível de ignorar.

A Correr Para Ajudar O Max
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Abri a porta das traseiras e saí para o quintal, enquanto John pegava no telemóvel dizendo que ia verificar as imagens da câmara. O Max veio logo atrás de mim, farejando o ar com insistência, como se procurasse algo invisível. A noite estava tranquila, apenas uma brisa suave passava entre as árvores, mas ele não se acalmava; mesmo quando lhe esfreguei a cabeça na tentativa de o sossegar, os seus olhos permaneciam fixos em algo que eu não conseguia ver.

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